Olhe eu aí, gente, nos tempos de faculdade, conhecendo aquelas que seriam minhas novas cidades para sempre: São Paulo e Osasco, de onde, depois de formada em Letras Neolatinas, jamais voltei à terra natal, a não ser para visitar os pais queridos, os irmãos, parentes e demais amigos. Em Sampa e em Osasco fui professora de francês, e depois que a bela língua saiu da grade curricular das escolas, dediquei-me à nossa, igualmente ou mais bela ainda. O rostinho ainda é inocente, de quem não sabia e nem supunha o que a vida me reservara.
Não me queixo, não, a não ser de uma grande dor e do tempo implacável que sorve só pra ele a beleza da gente!
Egoísta, traidor, ciumento!
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